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    As Aventuras de Beatriz - Oitavo Capítulo

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    CHX
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    As Aventuras de Beatriz - Oitavo Capítulo Empty As Aventuras de Beatriz - Oitavo Capítulo

    Mensagem por CHX Sáb Jan 08, 2011 5:55 pm

    E a Beatriz não era do tipo de garota que ficava sem ter nenhuma ação. Ela já tinha tomado banho, e já tinha jantado com toda a sua turma e com todos os que viviam naquele internato, e estava muito escuro lá fora, e já estava quase na hora de ir dormir, pois costumavam dormirem no máximo às 21:00 horas da noite.
    E, a Beatriz queria porque queria descobrir o mistério que rondava aquele internato, e o por quê quem parava ali não podia mais sair.
    E, ela queria descobrir alguma solução para sair dali sem que ninguém viesse a perder a vida. E, quando já era vinte e uma horas da noite, a Senhora Diretora, lha disse:
    - Beatriz, nós temos o costume de irmos dormir a esta hora e espero que tu respeites esse nosso costume. Vá deitar, menina, e boa noite.
    - Boa noite, Diretora. Falou a Beatriz.
    E, ela, a Beatriz, foi e deitou em sua cama, mas não conseguiu dormir. Estava super acordada, e ficou um bom tempo ali deitada, e quando já 10:15 da noite, se levantou da cama, e foi ver se descobria alguma coisa.
    E, ela acabou indo a Diretoria, mas a diretoria estava com a porta fechada, e então foi a Biblioteca. E, misteriosamente, a Biblioteca estava com a porta aberta. E, ela entrou, mas não viu ninguém ali na Biblioteca. Por que razão, aquela hora, a Biblioteca estaria com a porta aberta sendo que ninguém ali estava? Será que a bibliotecária teria esquecido a porta aberta? Ou será que a Diretora foi ali ver se estava tudo ok e esqueceu após sair de fechar a porta?
    As perguntas se acumulavam, como um monte de folhas jogadas ao chão pela força do vento, na cabeça da Beatriz. E, ela, como gostava de um pouco de mistério, resolveu por às mãos nas paredes, se perguntando, se não teria por ali alguma passagem secreta, pois talvez uma passagem secreta, poderia explicar e muito bem o fato do mistério da porta da Biblioteca aberta.
    Mas, parecia que todas as paredes ali fossem normais. Mas, ela achou muito estranho aquela porta estar aberta. E, nisto, a Paulinha, sua irmã, apareceu ali, e lha perguntou:
    - O que estás a fazer aqui a estas horas da noite?
    E, a Beatriz, lha respondeu:
    - Paulinha, minha irmã, quando vim para cá, vi essa porta da Biblioteca aberta. E, sendo que era para estar fechada a estas horas da noite. E, o pior é que não encontrei ninguém aqui. Nem mesmo a Bibliotecária eu encontrei por aqui. O que você acha disso, minha irmã?
    E, a Paulinha, lha disse:
    - Eu estou achando muito estranho, minha irmã. E, mais estranho ainda, é que ninguém aqui ousa contrariar a Diretora, ou discordar dela. Por que será?
    E, a Beatriz, lha respondeu:
    - Não sei, mas é um caso para investigarmos. Há muitos mistérios por aqui, e muitas coisas sem uma resposta que satisfaça, minha irmã.
    E, ambas, em seguida, se calaram. E de repente ouviu-se um barulho, e ambas foram a se esconder, atrás de um monte de caixas de livros que ainda estavam encaixotados.
    E de repente, se ouviu a Diretora conversando com um homem, um senhor, que pelo falar era um homem importante.
    E, a Diretora, lhe disse:
    - Aqui no internato, Senhor, todos são comportados, e ninguém ousa discordar do que eu digo. Portanto, tenha a plena certeza, de que nenhum desses meus internos sairão daqui e retornarão pros seus lares.
    E, ele, falou:
    - Isso é muito bom, Diretora, pois enquanto acreditarem que não se pode sair daqui do internato, os nossos negócios estarão garantidos, e os pais e mães dos tais estarão nos dando dinheiro para que possamos descobrir um meio de os libertar daqui e os devolver aos seus lares, e com isto, estaremos ficando ricos, e nos enriquecendo. Mas, se descobrirem será a nossa ruína.
    - Concordo. Falou a Diretora.
    E, em seguida, a Diretora e aquele Senhor foram para um outro lado da Biblioteca, e a Biblioteca era bem grande, e a Beatriz e a Paulinha, aproveitaram, e logo saíram dali e foram para a cama, sem nada comentarem, sem dizerem nada.
    E, ao amanhecer do novo dia, quando ambas foram para um lugar a sós, a Beatriz, disse:
    - Paulinha, o que você me diz do que ouvimos de noite?
    E, a Paulinha, lha respondeu:
    - Beatriz, só sei de uma coisa: estamos nas mãos de pessoas inescrupulosas, de uma verdadeira quadrilha. E, agora, teremos uma missão bem mais difícil, pois todos aqui querem bem a Diretora, e a consideram uma boa pessoa.
    - Concordo. Falou a Beatriz.
    E, nisso, apareceu a Gardênia (uma das internas dali do internato), e falou:
    - É bom irem para o refeitório se alimentarem.
    E, ambas foram, pois não queriam que a Diretora desconfiasse delas, queriam manter tudo no máximo sigilo, e agirem no momento certo. Mas isto não seria uma tarefa nada fácil. E elas bem sabiam disso.
    Chegando ao refeitório, ambas sentaram-se na mesa, e após ser feita a oração, comeram, se alimentaram.
    E, uma garota, olhou para a Beatriz, e lha perguntou de forma direta:
    - Aonde tu estavas a uma certa hora da noite, Beatriz, que eu não a vi na sua cama? Estavas na Biblioteca? Ou estava no banheiro?
    E, a Diretora, olhou e lha disse:
    - Bom, Michelinha, tu bem sabes que a Biblioteca, de noite, fica fechada, e portanto, é impossível que alguém tenha ido a Biblioteca de noite. E, não creio que a Beatriz faria isso, pois é uma menina bem comportada. E, quanto ao banheiro, é bem provável que ela tenha ido, pois com certeza devia ter necessidade de ir. E, por acaso, ficastes acordada durante a noite fiscalizando às suas colegas?
    E, a Diretora, olhou para todos que ali estavam, e em poucos segundos, falou:
    - Assunto encerrado! Ninguém mais toca nesse assunto. Quem tocar nesse assunto novamente vai ir para a Diretoria.
    Mas, qual seria a razão para a Diretoria encerrar este assunto de tal forma? Por que será que ela encerrou tal assunto? Isto era o que muitos perguntavam.
    Mas, ninguém ali ousava contrariar o que a Diretoa dizia. Todos preferiam obedecerem e ficarem quietos. E, era muito melhor para a Beatriz e para a Paulinha? Talvez, não.
    Mas, era realmente muito melhor para a Diretora, que comandava aquele Internato a mão de ferro.
    E, passado o tempo do refeitório, ela chamou a Beatriz a diretoria, e a Beatriz foi. Será que a Diretora havia descoberto alguma coisa? Qual a razão para isso? Por qual motivo a diretora a estaria a chamando?
    E a Beatriz foi, e a seguiu de perto, vira um lado, vai pro outro, e isso até que chega a porta da diretoria, a porta mais temida por todos os internos ali.
    E, entrando na Diretoria, a Beatriz olhou tudo a sua volta, e a Diretora fechou a porta, e olhou para aquela moça, e lha disse:
    - Sente-se por favor.
    E, a Beatriz, educadamente se sentou, e sem dizer nada. O que será que a Diretora queria fcom ela? Qual o motivo de ordenar para que ela se sentasse? Qual a razão de ela estar ali naquele local? Será que ela tinha feito alguma coisa errada? E que coisa errada teria feito?
    E, a Diretora se sentou, olhou para ela, olhou para o relógio na parede, e logo disse:
    - Beatriz, temos que tratar de um assunto sério.
    E, a Beatriz, ficou imóvel, quieta, sem se mexer, só esperando pelo que a Diretora viria a lhe dizer em seguida. Os segundos ali em que se ficava em silêncio, pareciam horas e mais horas. Passados uns 30 segundos de silêncio total, que mais pareceram horas, a Diretora, olhou para ela, e lha disse:
    - Tu chegastes aqui ontem, e bem sabes que não se pode sair daqui da segurança do internato, e ir pela floresta, pois a floresta é muito perigosa. Mas, ficar aqui a toa não dá, e não é certo.
    E, a Beatriz, pensou em dizer-lhe alguma coisa, mas achou melhor não. Achou melhor ouvi-la primeiramente, e depois de ter ouvido tudo, aí sim falar o que tivesse que falar.
    Beatriz, bem sabia, que não estava falando com qualquer pessoa, mas com a Diretora daquele local, e que tinha todo o poder ali, e que era muito respeitada por ali. Portanto, não podia desacatá-la e muito menos agir com desrespeito. Aliás, havia aprendido, que devia respeitar as autoridades, e a Diretora ali era autoridade.
    E, a Diretora, após mais um longo 30 segundos de silêncio, olhou novamente na cara da Beatriz, e lha disse:
    - Pois bem, Beatriz, sendo assim, é importante que você seja matriculada aqui no Internato. Mas, como não têm como contactar o seu Pai ou a sua Mãe, terá que ser você mesma a assinar o contrato de matrícula escolar no Internato.
    E, a Beatriz, olhou para ela, e entendeu o motivo do por quê que a Diretora a chamara a diretoria. Mas, a Beatriz, pensou um pouco, e lha disse:
    - Senhora Diretora, com todo o respeito que devo ter pela senhora, pois a senhora é autoridade aqui neste internato. Te agradeço por ter-me recebido bem aqui. Mas, Diretora, eu não sou daqui, e com certeza hei de descobrir um meio de sair daqui e prosseguir o meu caminho.
    - É impossível sair daqui e prosseguir o caminho, pois há muitos perigos pela floresta afora. Falou a Diretora.
    E, a Beatriz, lha falou:
    - Mesmo que haja, não temo os perigos desta vida, e sou uma garota que não teme os perigos desta vida. E, Senhora Diretora, não posso assinar nenhum contrato de estudar aqui, pois não tenho com que pagar. E, além do mais, antes de se fazer qualquer coisaa, deve-se ler primeiro, analisar, refletir sobre o assunto, para não se tomar nenhuma atitude precipitada. Portanto, preciso de um tempo para refletir e pensar sobre isso. E preciso de ler o contrat para poder analisar todas às suas cláusulas contratuais e ver todas as suas conseqüências.. E, além disso, é necessário contactar o departamento jurídico, para ver se tal contrato não é ilegal de acordo com as leis, e para ver se não há nada ilegal neste contrato.
    E, a Diretora ficou boquiaberta, e percebeu que não seria fácil fazer com que a Beatriz assinasse tal contrato.
    E, portanto de3u um papel com as cláusulas contratuais, e lha disse:
    - Vou estar esperando a sua resposta, Beatriz. Espero que aceite. E vejo que és uma menina bem inteligente e esperta, e portanto, saberás tomar a melhor decisão quanto ao assunto.
    E, logo a Beatriz saiu de lá da Diretoria, e foi a Biblioteca, e ficou lendo e relendo aquelas cláusulas contratuais. E falou para si mesma: "Parece que não há nada errado. Mas, vou analisar melhor, e quero ver se encontro outros contratos dos internos daqui. E, isto, não me está cheirando nada bem."
    E, ela, foi e se reuniu com a Paulinha sua irmã, e lha contou tudo, e lha disse:
    - Esse contrato parece muito bom para ser verdade, minha irmã. Mas, isso não me cheira nada bem. Qual a razão de a Diretora querer que eu assine tal contrato, e me torne oficialmente interna deesse Internato, me tornando em mais uma aluna? Quais as verdadeiras intenções da Diretora para me fazer tal proposta? E por quê?
    E, a Paulinha, ficou um minuto em silêncio, e lha disse:
    - Não sei, minha irmã. Mas seja prudente, pois após você sair ela me fez proposta idêntica, e eu ando muito desconfiada quanto a isso. Só espero que a Aline, nossa irmã, não aceite.
    E, as horas passavam ali, e de repente a Beatriz, foi lá para o fim do terreno daquele Internato, e subiu numa árvore, e ficou ali naquela árvore quieta, e em silêncio.
    E, nisto ouviu a Diretora falar com um certo homem, e disse:
    - A Beatriz e a Paulinha serão as mais difíceis de pegarmos no contrato. Elas desconfiam de alguma coisa. E, teremos grande trabalho para fazê-las assinar contrato.
    E, aquele homem, disse:
    - Senhora Diretora, é muito importante que essas duas garotas assinem contrato, mesmo que seja a força, pois somente com o contrato assinado, nós a teremos como sendo de nossa propriedade. Entende?
    - Sim, Senhor. Falou a Diretora. - E fale pra Chefia, que vamos conseguir fazer com que elas fiquem sendo nossa propriedade através de tal contrato. O verdadeiro contrato não é o que elas lêem. Mas, é o contrato de número 13559. Elas assinarão o contrato de 13559 pensando ser o que elas acabaram de ler, sem imaginar que estarão se declarando reconhecer serem nossas propriedades.
    E, a Beatriz, ao ouvir aquilo, ficou até com vontade de jogar uns abacates gigantes na cabeça da Diretora e daquele senhor, mas se conteve, pois não adiantaria nada usar de violência naquele momento, pois só a prejudicaria e só faria com que o que ela dissesse fosse tido por mentira e calúnia por parte dela, o que na realidade não era.

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