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    As Aventuras de Beatriz - Quinto Capítulo

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    CHX
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    As Aventuras de Beatriz - Quinto Capítulo Empty As Aventuras de Beatriz - Quinto Capítulo

    Mensagem por CHX Sáb Jan 08, 2011 5:47 pm

    E, tendo ouvido as recomendações do Senhor Francisco e da Senhora Verônica, a Beatriz, a Paulinha, a Aline, a Amanda, a Rebecca, o Henrique, O Albertino e o Renato. partiram dali rumo aos lados do Castelo do Chapelão., e que ficava ao longe da colina.
    Mas, bem sabiam que a dona Cobra e o Senhor Caim, poderiam serem encontrados no meio do caminho.
    E, a dona Cobra, tendo terminado de fazer aquilo que costumava fazer, saiu para fora para ver se alguém vinha pelo meio do caminho. E, ela, resolveu sair bem vestida e bem arrumada, querendo demonstrar ter uma boa aparência.
    E, no mesmo momento, saiu também para fora, para ficar nas proximidades da estrada, o Senhor Caim, um homem muito mau, que já aconselhou a muitos rapazes a terem ódio de seus irmãos e irmãs.
    E, a dona Cobra, era muito má, e era bem astuta, e gostava de aconselhar as garotas a provarem tudo aquilo que lhas fosse proibido. E, a dona Cobra já havia desencaminhado a muitas garotas do bom caminho, as levando para o mau caminho, e depois as tornando suas escravas, para que fizessem o que ela bem queria.
    A dona Cobra e o Senhor Caim tinham má fama por aquelas bandas. E se alguém dizia ser amigo de ambos ou de um deles, já se sabia que boa coisa não era. Ninguém, portanto, os convidava para nenhuma festa.
    E, estando a dona Cobra e o Senhor Caim a olharem pelo caminho, apareceu uma menina, que há alguns meses havia sido seduzida pela dona Cobra, e disse:
    - Dona Cobra, aqui está o que tu pedistes.
    E, a dona Cobra, que não era nenhum pouco agradecida, olhou para aquela menina com desprezo, e lha disse:
    - Vitória, tu és escrava minha. Vá, e faça estas coisas melhor do que estás a fazer. Vá logo, sua preguiçosa. Já te mandei. Mas, não é fácil mesmo lidar contigo e com as outras meninas. Até agora não aprendeu como fazer esse líguido direito. E, não me trate mais assim. Quando me vires aqui, fale: Posso me aproximar? Deseja alguma coisa? Vim te trazer isso, Dona Cobra, minha Senhora, de quem eu sou escrava, e sempre o serei uma escrava.
    E, a Vitória, foi triste, e sentia muita saudade de sua casa. Mas, não podia voltar para a sua casa. Não tinha como sair dali. Sempre quando tentava sair dali, a dona Cobra, aparecia rastejando diante dela, e pronta para lha dar o bote, e mordê-la e matá-la, se caso ela tentasse sair dali.
    E, ela, a Vitória, entrando para dentro, com a cara triste, a Samantha, uma linda moça, que também havia sido enganada pela dona Cobra, lha disse:
    - Vitória, não fiques assim triste. Um dia sairemos desse local horrível. Essa dona Cobra, um dia há de pagar por todo o mal que nos têm feito. Deus há de nos livrar dessa maldosa.
    E, a Vitória, lha disse:
    - Samantha, se ela te ouvir dizendo isso, é capaz de te comer hoje mesmo no jantar.
    E, a Samantha, lha falou:
    - Vitória, ela não poderá jamais me fazer isso. Deus já nos têm protegido todo esse tempo, e como eu já disse várias vezes: Deus há de enviar alguém para nos tirar daqui e nos dar liberdade. Confia em Deus.
    E, a Suzilaine, que ali estava ouvindo isso, falou:
    - Samantha, tu bem sabes que a última garota que tentou sair daqui foi engolida viva pela dona Cobra, e juntamente com ela uma pequena turma que a tentou ajudá-la.
    - Bem sei, Suzilaine. Falou a Samantha. - Mas, quanto a nós, bem sei que nenhuma de nós cinco que aqui estamos haveremos de sermos engolidas pela dona Cobra. O péríodo de domínio da dona Cobra está chegando ao seu final, e nós veremos esse final diante dos nossos olhos. Tão somente, como eu sempre o digo, tenham confiança em Deus. Tenham fé em Deus.
    E, a Margarida, olhou para elas, e falou:
    - É melhor cada uma fazer o que a dona Cobra lhas ordenou e pararem com essa conversa logo, pois logo ela poderá vir para cá, e se as pegar conversando, não será nada mole.
    E, a Tatiane, falou:
    - Pessoal, vem vindo pelo caminho uma turma de 5 garotas e 3 rapazes, e a dona Cobra e o Senhor Caim estão ali na estrada.
    E, enquanto isto, na casa do Senhor Caim, os rapazes estavam reunidos. E, um deles, um tal de Jeferson, um ótimo rapaz, que havia sido convencido a odiar seu irmão pelo Senhor Caim, mas que pouco tempo depois se arrependeu, mas que estava ali naquela casa, pois o Senhor Caim, não lhe permitia sair, olhou para os outros rapazes, e falou:
    - Hoje é o dia. Vamos sair daqui dessa casa e ajudar as garotas a se libertarem da dona Cobra. Não podemos mais aceitarmos toda essa escravidão.
    E, o Elias, lhe disse:
    - Bom, Jeferson, na teoria é muito fácil, mas não é tão fácil assim. Temos que termos um plano e o pormos em ação. E, tu bem sabes que essa casa está sob vigilância total por parte do Senhor Caim.
    E, o Adalberto, olhou para os dois, e disse:
    - Não podemos ficarmos vivendo aqui pelo resto das nossas vidas, rapazes. Nós temos que voltarmos para as nossas casas.
    E, o Elias, falou?
    - E quem não sabe disso, Adalberto.
    - Bom. Falou o Vinícius. - Eu só sei o seguinte: que até hoje ninguém que entrou nessa casa conseguiu sair dessa casa vivo.
    - Tens razão. Falou o Matheus. - Mas, Vinícius, quem sabe hoje não seja o nosso dia de sermos libertos?
    E. o Jeferson, olhou para eles, e falou:
    - O que me preocupa mais não é o fato de estarmos aqui. Mas, é a Jennifer, minha irmã, que com certeza deve estar a me procurar. E, imaginem só se ela se encontrar com a dona Cobra, e se tornar em mais uma das escravas da dona Cobra? Só espero que Deus a guarde e a proteja de todo o mal.
    E, enquanto isto, a turminha do Henrique e da Beatriz, vinham pelo caminho, e bem alertas. E a dona Cobra e o Senhor Caim resolveram fingirem de que eram marido e mulher ao perceber a aproximação de tal turma. E, com isto, se ajeitaram totalmente como se fossem um casal que estavam sentados a conversar debaixo de uma árvore, como se fossem um casal normal.
    E, a turminha num certo pedaço do caminho se encontrou com uma garota, que vinha vindo de outra direção e que haveria de pegar aquela estrada. E, essa garota, era a Jennifer, que também já havia sido alertada acerca da dona Cobra e do Senhor Caim.
    E, essa Jennifer era irmã do Jeferson, e era uma boa garota, e que amava e muito o seu irmão, e estava muito preocupada com o seu irmão. E, por esta razão, decidiu vir a procurá-lo, depois de que o seu outro irmão, o Daniel, a alertou de que o Jeferson havia se afastado dele, e dito que o odiava, e que não sabia por aonde devia estar, pois a última vez que o viu foi naquela região, e depois sumiu. E, esse irmão da Jennifer, o Daniel, também vinha logo atrás dela.
    E, aquela turminha se encontrou com a Jennifer e com o Daniel. E, se entreolharam naquele exato momento, e se cumprimentaram após se apresentarem. E, a Beatriz, olhou para a Jennifer, e lha falou:
    - Tu com certeza estás a procurar alguém.
    E, a Jennifer, lha disse:
    - Bom, Beatriz, claro que estou. E é o nosso irmão Jeferson, o qual o meu irmão Daniel o viu pela última vez por essa região. E, há um bom tempo que não temos nenhuma notícias dele.
    E, a Rebecca, falou:
    - Tens que tomar cuidado, pois por aqui perto, nessa estrada pela qual estamos indo, moram a dona Cobra e o Senhor Caim, que são pessoas muito más.
    E, o Daniel, ouvindo isso, disse:
    - Já temos conhecimento disso. Por toda a parte se sabe as maldades praticadas pela dona Cobra e pelo Senhor Caim, que vivem a escravizarem os filhos e filhas das pessoas de bem, e que não permitem que nenhum homem se aproxime daonde moram.
    E, a Paulinha, falou:
    - Mas, desde quando a dona Cobra e o Senhor Caim moram por estas bandas?
    E, o Renato, olhando fixamente para ela, respondeu:
    - O que se sabe é o seguinte: que desde quando habitam aqui, muitas meninas e muitos rapazes, após virem por essa estrada, nunca mais foram vistos em nenhum lugar. Simplesmente desapareceram.
    - E ninguém faz nada? Perguntou o Henrique espantado.
    E, o Daniel, respondeu:
    - Os Xerifes e Guardas que atuam nessa região já investigaram, e investigaram, e nada encontraram.
    E, a Rebecca, disse:
    - Já até levaram a dona Cobra e o Senhor Caim a julgamento no Castelo do Chapelão, mas por falta de provas, não foram condenados e nem punidos, e puderam continuarem livremente aonde vivem. Mas, todos sabem que eles devem serem os culpados por todos esses desaparecimentos, mas não se têm como provar.
    E, a Beatriz, falou:
    - Se não se têm como provar, hoje teremos provas, e conseguiremso colocar esses malvados em seus devidos lugares.
    E, o Albertino, lha disse:
    - Minha prima, vá com calma. Pois não é tão simples assim como tu pensas.
    E, ela, lhe disse:
    - Bom, Albertino, pode não ser tão simples assim. Mas, ficar de braços cruzados é que não podemos. Estamos aqui todos juntos nessa. E, eu não vou descansar enquanto aqueles dois que vivem a praticar o mal por estas bandas, não receberem a devida punição pelos seus atos.
    E, de repente, caiu do bolso da Beatriz, um papel, mas ao ter caído ali, pareceu brilhar. E, era aquele mesmo papel, em que aparecia o seguinte: "Poço - Montanha - Rio - Vales - Campinas - Verdes Prados".
    E, a Rebecca, vendo aquele papel cair no chão e a Beatriz o catar novamente, falou:
    - Beatriz, posso ver?
    - É segredo de Família. Falou a Beatriz.
    E, a Rebecca, falou:
    - Beatriz, tal papel pareceu brilhar. E é importante que eu saiba o que há neste papel, pois pode ser algo de muito importante. E, se for algo muito importante, pode ser justamente a solução que estamos a procurar.
    E, a Beatriz, olhando fixamente nos olhos da Rebecca, disse:
    - Não.
    E, o Henrique, falou:
    - Deixa ela ver, minha irmã. Ela está do nosso lado.
    E, a Beatriz, com muita relutância, deu nas mãos da Rebecca tal papel, que ao olhá-lo, disse?
    - Isso é muito importante, sim. E, deve querer nos dizer alguma coisa Mas, não dá para saber o que isto pode significar. E, a pergunta que têm que ser respondida, é a seguinte: o que têm a ver poço com montanha. e com rio, e com vales, mais Campinas e verdes Prados?
    E, ninguém ali tinha resposta para tal pergunta. E, a Aline, falou:
    - É bom guardar tal papel, para que ninguém além de nós o saiba.
    E, a Jennifer, falou:
    - Concordo. E, que a Beatriz o guarde e o conserve.
    E, o Daniel, disse:
    - Não passa de um papel sem nexo algum, que não quer dizer nada. E, quem irá se interessar por tal papel?
    E, a Jennifer, lhe disse:
    - Daniel, meu irmão, aparentemente pode não querer dizer nada. Mas, lembre-se de que as aparências enganam-se.
    E, a Beatriz, guardou o papel, enquanto a Amanda olhava para o alto, para ver se logo viria tempo de chuva.
    E, a dona Cobra foi a se olhar no seu espelhinho, para ver como estava e dar os últimos retoques para se parecer bonita, e já preparando a armadilha para enganar aquela turma. E, agora? O que será que há de acontecer? Será que serão enganados? Ou será que se sairão bem os nossos heróis?

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