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    As Aventuras de Beatriz - Primeiro Capítulo

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    CHX
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    As  Aventuras de Beatriz - Primeiro Capítulo Empty As Aventuras de Beatriz - Primeiro Capítulo

    Mensagem por CHX Sáb Jan 08, 2011 5:39 pm

    Quem era Beatriz? Ou o que ela tanto gostava de fazer? E por que uma garota como aquela, uma moiçola, de quase 15 anos de idade, era tão diferente das outras garotas? Isto era o que muitos se perguntavam.
    Mas, Beatriz não estava preocupada com as tais perguntas. Gostava de viver a vida dela de forma tranqüila e sossegada. E não era muito de dar bola para o que diziam acerca dela. Era uma boa menina, e muito bem educada. E Beatriz gostava daquilo que fazia. Gostava de estar em meio aquele lindo jardim de flôres que tinha na sua casa.
    Eram margaridas, rosas, jasmins. Cada flor era de uma beleza estonteante, e era única, Ela, a Beatriz, preferia mais as rosas.
    E estanto ela ali cuidando como costumeiramente daquelas flôres, a Paulinha sua irmã aparece, e fica a olhar o que ela está a fazer. E, ela e sua irmã se davam bem. Uma entendia a outra, e eram boas meninas, boas garotas, boas irmãs. E, ambas, gostavam de estarem sempre juntas, e de viverem bem aquela vida.
    E, Paulinha, olhou para a sua irmã, e lha disse:
    - Bia, bem que poderíamos melhorar um pouco mais esse jardim.
    E, a Beatriz, lha disse:
    - Bom, Paulinha, temos que ver com a mãe, se ela aceita que façamos alguma modificação nesse jardim, para que ele fique bem mais bonito, e bem melhor do que já estás. E, como tu bem sabes, não adianta querermos fazermos do nosso jeito se a mamãe não concordar.
    - Concordo, minha irmã, pois devemos honrar o nosso pai e a nossa mãe. Bom, então vamos falar com a mamãe, e ver o que ela têm a dizer quanto a esta nossa questão. Falou a Paulinha.
    E. ambas saíram dali do meio do jardim e foram na direção da cozinha aonde estava a Senhora mãe delas.
    E, a mãe delas, era uma senhora negra de cabelos pretos e olhos castanhos, e devia ter um metro e cinquenta e oito centímetros de altura. E, a tal senhora mãe delas, era uma tal de Anabelle, e era uma pessoa muito querida por aquelas bandas. E vestia um lindo vestido azul florido, e feito de linho finíssimo, o qual ganhou de uma Dama muito rica que morava por aquelas bandas, e que era muito caridosa.
    E, ali, por aquelas bandas, era costume das mulheres vestir lindos vestidos feitos com linho finíssimo e ficar com tais vestidos durante o dia, e até mesmo para fazer comida.
    Ali, era uma comunidade que ficava próxima a uma montanha. E separava aquela comunidade da montanha, uma floresta cheia de árvores, que Beatriz, gostava e muito de explorar. E quanto a Beatriz tinha a idéia de ir explorar aquela floresta e a montanha, a Senhora Anabelle, sua mãe, já ficava preocupada, e dizia:
    "- Beatriz, minha filha, tome cuidado, e não vá muito longe, e não volte tarde."
    A Paulinha, sua irmã, já não era muito de ir para a montanha, mas ia a ficar com suas amigas, com seu grupinho de meninas. Mas, a Beatriz, já ia mesmo era na direção da montanha. Queria descobrir o que havia naquela montanha. Queria saber o que estava por dentro da montanha, e que segredos aquela montanha escondia. Beatriz era do tipo de garota, que quando se interessava por algo e queria desvendar algo, nada a fazia mudar de idéia.
    E, Beatriz, além disso, já havia ouvido falar de cidade grande, mas sempre dizia: "Não quero viver em cidade, pois em cidade não têm graça alguma, mas aqui têm muita coisa interessante". E, neste ponto, até a Paulinha, sua irmã, concordava. E, ainda mais, que em cidade grande havia coisa feia, cenas não pacíficas como a mãe delas dizia, elas nem queriam saberem de cidade grande.
    E, ambas, chegaram perto de sua mãe, falaram sobre fazer umas modificações para deixar o jardim mais bonito, e pediram a opinião da mamãe.
    E, a Senhora Anabelle, ouvindo o que elas diziam, falou:
    - Bom, podereis fazer, mas será com a minha supervisão. E, isto significa, que terá que ser feito com eu estando por perto e vendo. Tá bom?
    E, ambas concordaram com a condição imposta pela mãe delas.
    E, em seguida, a mãe delas as chamou para ajudá-la a fazer o almoço, ao qual ambas se dispuseram na mesma hora a preparar o almoço. E. a Beatriz, logo se dispôs a preparar a sobremesa, e a Paulinha se dispôs a preparar a salada de frutas. E, com isto, as três começaram a prepararem a refeição e a sobremesa.
    E, enquanto isto, o Senhor Roger, Chefe daquela Família, estava a trabalhar na marcenaria, pois era o Chefe Marceneiro. E, só para lembrar, que por aquelas bandas, a marcenaria era algo muito valioso, e quem trabalhava nessa área era muito valorizado e recebia um alto salário. Portanto, era motivo de muita honradez e prestígio, por aquelas bandas, o ser marceneiro, E, ainda mais, ser Chefe numa marcenaria. Era o emprego que a maior parte dos homens, por aquelas bandas, desejava ter. E, a família que tinha um Chefe de Família, trabalhando na área de marcenaria, era uma família muito prestigiada por aquelas bandas, e muito respeitada também.
    E, apesar do prestígio que o Senhor Roger e sua Família tinham, tanto o Senhor Roger como a sua Família, eram humildes, não se achavam mais que os outros, e nem agiam com arrogância, e aos pobres acolhiam liberalmente, e tratavam a todos igualmente, de forma igual, sem menosprezar a ninguém. Era um tipo de família que sabia acolher e amar aos seus semelhantes.
    E, tanto a Beatriz como a Paulinha recebiam uma ótima educação em casa. Sabiam ler e escrever, e sabiam muitas coisas, as quais tanto o Pai como a mãe delas lhas tinha ensinado.. Nunca haviam ido a escola, mas sabiam muito mais do que quem ia a escola.
    Uma vez, uma prima delas, que ia a escola, veio a visitá-las, e pediu ajuda a elas para estudar para uma certa matéria. E, a Beatriz, ao ver a dificuldade que ela tinha em tal matéria, ficou abismada, e disse: "O que então te ensinam lá, já que nem sabes direito a responder tal questão? Isso, para mim, não é tão difícil, como pode lhe parecer, para se responder." E, a Beatriz e a Paulinha, lhe deram uma ótima aula sobre aquela questão, sendo que ela, que ia na escola, e era da mesma idade da Beatriz, nem sabia direito como responder a tal questão, e pouco sabia acerca daquilo que estavas a estudar, o que já provava a tese da Beatriz que em casa se aprende mais e muito melhor do que indo a uma escola, numa sala de aula, com 30 alunos, mais lousa, e um professor ou uma professora para ensinar a 30 alunos. E, a Beatriz, quanto a isto, dizia: "Querer apenas um professor ou uma professora a 30 alunos é uma loucura. Deve-se ter um professor para no máximo 2 alunos, pois aí sim, se pode ensinar de forma melhor e pode-se ter melhor aprendizado, pois aí se pode ter melhor conhecimento das dificuldades que o garoto ou a garota têm. E, qual o melhor professor ou professora, do que o próprio pai e a própria, que melhor podem ajudar a seus filhos e filhas em suas dificuldades, e lhes dando o devido auxílio?"
    E, essa tese da Beatriz estava muito bem comprovada, não só por aquelas bandas, mas também por todo aquele País em que a Beatriz morava.
    E, naquela comunidade em que a Beatriz vivia, a vida era bem sossegada e tranqüila, e não havia muito com o que se preocupar.
    E, o Sol estava no céu brilhando fortemente. Não havia nenhum sinal de que haveria de chover, e as nuvens no céu não davam nenhum sinal de que em breve poderia-se chover.
    Mas, apesar de o tempo não estar pra chuva, todos ali bem sabiam que de uma hora para outra se poderia mudar o tempo e chover, pois muitas vezes a chuva ali era repentina.
    E estando Beatriz ali em sua casa, e a Paulinha, sua irmã também, eis que a prima de ambas, a Amanda, que tinha a mesma idade da Beatriz, apareceu. E, a Beatriz e a Paulinha foram a cumprimentá-la. E, a Amanda era uma boa menina, uma boa garota, e gostava de vir ali a visitá-las, e essas três quando estavam juntas tinham muitas coisas que faziam.
    A Beatriz e a Paulinha gostavam de receberem a visita da prima Amanda. E, a prima Amanda, já aparecia sem dar nenhum aviso, e sem informar que estava a vir, mas sempre aparecia de surpresa, o que deixava a ambas as meninas, a Saber: a Beatriz e a Paulinha, com muita alegria.
    E, como já se ia se aproximando da hora do almoço as outras irmãs da Beatriz apareceram. E, a Beatriz, além da Paulinha, tinha outras três irmãs, que eram essas: a Débora, a Aline e a Sara.
    E essas três logo ao estarem de volta a casa, pois tinham ido a casa de uma senhora muito idosa, que gostava de que elas fossem visitá-lak, chegaram e vendo a prima Amanda, foram a abraçarem a prima Amanda, o que já demonstrava o quanto a prima Amanda era muito querida por elas.
    A Amanda, olhando suas cinco primas, ficou meio pensativa, mas agradeceu a Deus por aquelas cinco primas que Deus lha tinha dado. E, as seis foram a sala e sentaram-se num sofá, e ficaram a conversarem umas com as outras, cada uma contando a outra os fatos que lhas tinham acontecido.
    E, enquanto as seis conversavam na sala, a Senhora Anabelle ia terminando de fazer o almoço, e esperava com paciência o retorno dos meninos e do seu marido. que sempre chegavam bem quase na hora do almoço costumeiramente.
    Os meninos, que eram irmãos da Beatriz, da Paulinha, da Débora, da Aline e da Sara, sempre estavam a fazer alguma coisa por aquelas bandas, ou estavam a caçar passarinho para comerem entre si, ou estavam a explorar alguma coisa nova que ainda não tinham explorado.
    E, enquanto a Beatriz era a líder de suas irmãs, o Henrique era o líder dos seus irmãos. E, tanto é, que a Senhora Anabelle, quando tinha que tratar de um assunto, tinha que chamar primeiramente a Beatriz e o Henrique, e tinha que chamar mais a atenção da Beatriz e do Henrique.
    E, o Henrique, olhava para a Beatriz, e sempre com uma cara que a Beatriz entendia e muito bem. E, os meninos gostavam e muito de suas irmãs.
    E, juntamente com o Henrique estavam o Simões, o Paulinho, o Andrei e o Richard, e estes eram os irmãos da Beatriz. E sempre chegavam em casa marchando, e a Beatriz, quando via isso, dizia: "O Exército do Henrique acabouj de chegar em casa".
    Só que nesse dia, um primo que sempre quando vinha, sempre aparecia primeiramente aos meninos e vinha com eles para casa, estava com eles, e era o primo Albertino, um rapaz, que apesar de ser primo, a Beatriz não se simpatizava muito. E, o motivo da Beatriz não se simpatizar muito com o Albertino era por causa que uma vez a Beatriz estava a brincar de boneca, e isso há anos antes, quando ela devia ter uns cinco anos, e o Albertino estava a brincar com sua bicicleta e acabou passando por cima da boneca da Beatriz, quebrando a boneca da Beatriz, e a Beatriz não gostou nenhum pouco e saiu a chorar, e ele, quando perguntado sobre tal fato, nem deu bola, e só disse que não entendia por quê menina chora por causa de boneca, e falou ainda que a Beatriz devia parar de se importar com a boneca dela, que segundo ele, era muito feia. E, nisto, a Beatriz ficou brava com ele, e disse que a boneca dela era muito mais linda do que aquela bicicleta dele e do que os carrinhos dele. E, desde então a Beatriz nunca mais se simpatizou com ele, e nenhum dos dois desde aquela época nem conversar se conversam mais.
    Quando é a festa dele a Beatriz nem vai, e quando é a festa dela é ele que não vai, e é difícil ambos concordarem em alguma coisa. É só o Albertino dizer uma coisa, que a Beatriz diz o contrário. E, é só a Beatriz dizer algo, que ele, o Albertino, diz outra.
    E, quando ambos concordam acerca de uma coisa, logo já se diz: "Vai chover". E, quando se está a chover, todos da Família, já dizem: "Com certeza, o Albertino e a Beatriz concordaram em alguma coisa, e estão juntos em alguma coisa, e é por isso que está a chover."
    E, tendo já os rapazes chegado, a Beatriz viu o Albertino, e o cumprimentou, e lhe disse:
    - Pois bem, meu primo, por ser sua prima o trato bem, mas isso não quer dizer que estou a me simpatizar contigo, pois tu me deves explicações por ter quebrado minha boneca quando eu tinha apenas cinco aninhos. Com isto, não te quero dizer que estou com mágoas de ti, pois não as tenho, mas se queres que eu me simpatize com você, então tens que me dar as devidas explicações.
    E, ele, lha disse:
    - Pois bem, minha prima, e quanto a tu, que após aquele dia, veio a me rasgar o pneu de minha bicicleta. E, até hoje, tu não me destes explicações quanto a isso. E, portanto, a menos que me dês explicações quanto ao tal caso, não o poderei dar-te explicações, quanto ao que tu me pedes. Mas, com isto, não o digo que tenho mágoas de ti, pois se o tivesse, não o veria a este lugar, visto que és aqui que tu moras. Espero que tenhas me entendido.
    E, ambos, só ficaram nisto. E, logo chegou-se o Senhor Roger, e ao meio-dia em ponto, todos ali sentaram-se a mesa, e após uma breve oração, feita pela Amanda, que foi escolhida naquele dia para fazer a oração, logo após a oração todos almoçaram, e após almoçarem, se deliciaram com a sobremesa, e a Beatriz, provocando o Albertino, disse:
    - Minha especialidade, Albertino, é fazer sobremesa. Fui eu que fiz tal sobremesa que estás a comer.
    E, o Senhor Roger, lha repreendeu, dizendo:
    - Beatriz, minha filha, não é digno de uma moça educada como você, que vivas a provocar o seu primo, e ainda mais na hora da comida. Portanto, minha filha, peça desculpas ao seu primo Albertino por tamanha indelicadeza, e não o provoques mais, pois ele é seu primo, e não devias haver essas briguinhas e rixas entre vós, Se têm algum problema particular com o seu primo, o resolva particularmente com ele, e não a mesa, pois isto não convém a pessoas decentes, e muito menos a moças decentes e de respeito.
    - Tá bom, papai. Falou a Beatriz.
    E, na mesma hora pediu ao seu primo Albertino desculpas por tal coisa que veio a fazer.
    E, após o almoço, o Henrique chamou a Beatriz, e lha disse:
    - Precisamos de conversar a sós. É algo muito importante, minha irmã, que eu descobri.
    E, a Beatriz, olhou para os lados, e lhe fez sinal para que a seguisse. E, ambos foram a um local retirado, aonde ninguém os pudessem ouvirem e nem os verem. E, a Beatriz, lhe olhou com um certo olhar de uma garota que está interessada em saber o que o irmão têm de tão importante a dizer para ela, e lhe falou:
    - Henrique, podes-me dizer, por favor, pois tu me deixastes com bastante interesse sobre tal assunto. Mas, seja rápido, para que ninguém nos veja aqui e saiba o que estamos a falar.
    E, ele, olhou para os lados, e lhe mostrou um papel, e lha disse:
    - O que estás a achar do que signifique tal coisa que esta neste papel, minha irmã?
    E, ela, lhe disse:
    - Meu queridíssimo irmão Henrique, o que estou a achar quanto a isto?} Bom, lhe respondo: parece ser um mapa do tesouro ou alguma coisa parecida. Brincadeirinha. Agora, falando sério, parece ser algum mistério, o qual deveremos investigar. Agora, alguém mais sabe sobre isso?
    E, ele, lha respondeu:
    - Só eu, e agora você, Beatriz, minha irmã. Nem mesmo pros nossos irmãos mostrei isto. Acho bom isto ´so ficar entre nós, pois para que envolveríamos os nossos irmãos e irmãs, e a nossa família nesse assunto e nesse caso, que estamos a tratar?
    E, ela, lhe falou:
    - Concordo, meu irmão. E tomastes uma ótima decisão.
    E, ambos, em seguida, combinaram de que não diriam nada disso a ninguém. Mas, o que seria o tal mistério? Que mistério seria esse? E o que o tal papel escondia de tão misterioso?
    Bom. Continua no próximo capítulo.

      Data/hora atual: Dom maio 19, 2024 6:30 am