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    As Aventuras da Beatriz - Terceiro Capítulo

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    CHX
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    As  Aventuras  da  Beatriz  -  Terceiro Capítulo Empty As Aventuras da Beatriz - Terceiro Capítulo

    Mensagem por CHX Sáb Jan 08, 2011 5:44 pm

    E. ninguém disse nada. E, a Beatriz e o Henrique se entreolharam naquele momento. E, o Senhor Roger, lhes disse:
    - Beatriz e Henrique, por que estais a se entreolhar assim como estais? Tendes algo a dizer? Vossa irmã sumiu, e ambos estais assim se entreolhando. Parece-me que estão escondendo algo. Eu sou vosso pai, e sei muito bem quando estais a esconder algo de mim, o qual não quereis revelardes.
    E, a Beatriz, olhou para ele, e o Henrique lhe disse:
    - Pois bem, Papai, nós fomos os últimos, pelo que eu sei a ver a Aline, nossa irmã.
    E, a Beatriz, lhe falou:
    - Bom, Papai, vamos contar tudo nos pormenores. Tudo começou, pois a Aline ouviu nós conversando, e ouviu o Henrique falar que eu era a irmã preferida dele.
    E, o Henrique, falou:
    - E, ela, veio a me tirar satisfações, e eu lha disse que eu gostava tanto dela como da Beatriz, como de todas as minhas irmãs, mas ela ja tinha ficado chateada comigo. As últimas coisas que eu ouvi ela dizer, foi o seguinte: "Bom, Henrique, bonitas palavras. Mas, tu dissestes, e eu ouvi muito bem, o seguinte para a Beatriz: "Tu és a minha irmã preferida". E, isso, não adianta agora negar. Tu preferes a Beatriz, e isto que tu dissestes agora, só com o intuito de querer me agradar a mim e a ela, não muda o fato de você preferir a nossa irmã, Beatriz. E, portanto, meu irmão, eu estou muito chateada contigo. E, não adianta, agora, se desculpar pelo que dissestes, ou dizer que eu entendi muito mal, pois eu entendi perfeitamente. Até mais, Henrique. E, Beatriz, aproveite que o Henrique, nosso irmão, prefere a você. e se quiseres depois conversar comigo, tu sabes aonde me encontrar: no meu quarto." E, depois disso, não a vi mais.
    E, a Beatriz confirmou o que o Henrique acabara de dizer.
    E, o Senhor Roger, falou:
    - Mas, só o fato de tê-la deixada chateada não a teria feito sair assim de uma hora para a outra. A Aline, minha filha e vossa irmã não é de sair assim, sem ter alguma outra razão. E, tenho a plena certeza de que estais a me esconder algo e também a vossos irmãos e irmãs, e a vossa mãe. E, tenho a plena certeza de que isso pode estar ligado direta ou indiretamente ao sumiço da Aline vossa irmã. E. além disso, hoje tendes andado com muito mistério.
    E, a Paulinha, falou:
    - Beatriz, minha irmã, e Henrique, meu irmão, se tendes algo a dizer, dizei-o logo.
    E, o Henrique, falou para a Beatriz:
    - Pode revelar o nosso segredo.
    E, a Beatriz, lhe disse:
    - Você que o deve revelar, Henrique.
    E, o Henrique, falou:
    - Hoje, quando estava com os rapazes, fazendo aquela pequena aventura, encontrei um papel. E, esse papel o mostrei tão somente a Beatriz. E, estávamos planejando uma aventura a fim de explorarmos a montanha, para descobrirmos o significado de tal papel. E, a Aline, nossa irmã, acabou ouvindo a nossa conversa. E, só que antes de vir para cá procurei o tal papel e não o encontrei. Espero que esteja contigo Beatriz.
    E, a Beatriz, lhe disse:
    - Comigo não está, Henrique. Devias estar contigo.
    E nisso, a Amanda, falou:
    - Tio Roger, agora as coisas começam a se aclarar. Vejam como tudo começa a fazer sentido. O Henrique acha um papel e fala sobre o tal papel com a Beatriz, e ambos começam a planejar uma aventura. A Aline ouve toda a conversa entre o Henrique e a Beatriz, e principalmente a parte que o Henrique disse que a Beatriz é a sua irmã preferida. Em seguida, a Aline se mostra chateada com o Henrique, e mesmo com o Henrique tentando se desculpar ou se justificar, a Aline não deixa de estar chateada, e diz tudo aquilo que disse, o qual foi relatado pelo Henrique e confirmado pela Beatriz, e diz que vai para o quarto dela. Só que a Beatriz vai lá e não a encontra. E nesse mesmo ponto o Henrique não encontra o papel que tinha encontrado em algum lugar. Só que o tal papel não está com a Beatriz, pois a Beatriz não o pegou. E, juntando-se a tudo isto, a Aline some. Agora junte-se todas estas peças, e vereis o por que do sumiço da Aline.
    E, o Richard, falou:
    - Ainda não entendi o que cada uma destas partes têm a ver com o sumiço da Aline, minha irmã. Pois, se fosse a Beatriz, eu até entenderia. Mas, a Aline, não dá para entender.
    E, a Paulinha, olhou para ele, e lhe falou:
    - Richard, meu irmão, a Aline ouviu que o Henrique e a Beatriz planejavam uma aventura na montanha a fim de descobrir o que o tal papel poderia estar querendo dizer. E, vendo que ela fora excluída dessa aventura, pois só os dois iriam, e mais ninguém, ela deve ter achado uma injustiça. E, o que o Henrique disse que preferia a Beatriz, foi apenas um pretexto para se sentir chateada, e o fato de ter tido que iria pro quarto, foi tão somente para não gerar jmaiores preocupações.
    E, eu, nisso falei:
    - Mas como ela pode ter pego tal papel?
    E, o Albertino, respondeu:
    - É muito simples, minha prima: quando você e o Richard pareceram estardes distraídos, ela aproveitou e pegou.
    E, o Henrique, falou:
    - Então ela foi na montanha se aventurar para descobrir o significado de tal papel.
    - Correto. Falou a Amanda.
    E, nisso, a Beatriz caiu no chão, sem acreditar naquilo que acabara de ouvir. E, foi aí que se lembrou das vezes que a Aline, sua irmã, lhe pedia para ir junta, e preferiu que a tivesse atendido das vezes que a Aline havia pedido, do que agora ver sua irmã sozinha, por aquelas montanhas, sem saber dos riscos e perigos. E, o que fazer agora? Eis a pergunta para a qual a Beatriz desejava ter uma ótima resposta.
    E, o Senhor Roger, olhou para a Beatriz, sua filha, e lha disse:
    - Por que caístes no chão desse jeito? Não importa aonde a Aline, sua irmã esteja, a iremos encontrar, e com certeza Deus a estará guardando e ela deve estar muito bem.
    E, a Beatriz, olhando para o seu pai, lhe disse:
    - Papai, ela muitas vezes me pediu para poder ir comigo na montanha, e eu sempre neguei a ela tal pedido. Eu estou arrependida de lha ter negado tal pedido, pois se tivesse pelo menos uma vez a levada comigo, talvez isso nunca viesse a acontecer. E, vai saber os riscos e perigos a que ela pode estar exposta. Eu já sei como é a montanha, e se fosse eu sozinha, eu saberia me cuidar e muito bem. Mas, ela não, papai. E, portanto, só posso estar preocupada com a minha irmã Aline. E que Deus a guarde.
    E, nesse ponto, quando todos ali estavam preocupados, e cada um dando sua opinião do que se deveria fazer nessa situação, e a Beatriz querendo ir sozinha a procurar sua irmã Aline e a protegê-la dos perigos daquela montanha, a Aline, em algum lugar bem próximo de sua casa, já estava a voltar para a casa. E, chegando em sua casa, e vendo tudo aquilo, a Aline apareceu bem no meio da sua família, e falou:
    - O quê está a acontecer aqui?
    E, nisso, a Beatriz correu a abraçá-la e toda a sua família também. E, ela, não estava a entender nada. Ela se perguntava a siu mesma se sua família tinha ficado maluca, ou se tinha algo anormal ali, pois para todos ali a abraçarem daquele jeito, não era nada normal, mas muito esquisito para ela. E, ela disse:
    - Alguém, aqui, por acaso, pode me explicar o que está ocorrendo?
    E, o Henrique lha explicou, e ela riu, e disse:
    - Eu não sou maluca como a Beatriz. E, quanto ao papel seu, Henrique, me desculpe, mas sem querer acabei guardando numa das gavetas do meu guarda-roupa.
    E, o Senhor Roger, falou:
    - Aline, minha filha, nunca mais faça isso conosco. E, Beatriz e Henrique, por favor, me mostrem esse papel, pois quero saber do que se trata o tal papel misterioso, pois agora o tal papel misterioso se trata também de assunto de família.
    E, logo o Senhor Roger viu o tal Papel, em que estava escrito o seguinte: "Poço - Montanha - Rio - Vales - Campinas - Verdes Prados", e ao ver isso, riu, e falou:
    - Beatriz, Henrique e Aline, minhas crianças, isso só deve ser uma indicação de algum lugar que foi dado para alguém., para que se possa se localizar aonde está. Não é nada demais.
    E, a Beatriz, falou:
    - Papai, já sou uma moça. E, não acredito que seja nada demais. Deve ter uma significação tudo isso.
    E, o Henrique, falou:
    - Sou da mesma opinião da minha irmã.
    - E nós também somos da mesma opinião. Falaram a Aline e a Paulinha.
    E, a Senhora Anabelle, falou:
    - Bom, meu marido, logo verão que isso não é nada demais.
    E, ela, olhando para a Beatriz, a chamou, e em particular falou para a Beatriz:
    - Tu já és uma moça. E, já passou da idade de ficar se comportando como uma menina de 5 a 9 anos, e ficar com fantasias, minha filha. Portanto, sejas mais madura, minha filha, e aja com muito mais maturidade, pois nenhum rapaz vai querer namorar com uma garota imatura, que mais age como uma criancinha.
    E, a Beatriz ficou quieta e nada disse, e em seguida foi para o seu quarto, aonde logo a Paulinha, sua irmã, apareceu para conversar com ela.
    E, quando já era 15:35 da tarde, a Beatriz, a Paulinha, a Aline, a Amanda, o Albertino e o Henrique, estavam andando pelo jardim dos fundos da casa, quando veio uma forte neblina repentina, que os impediu de a tempo retornarem para dentro de casa. E, na tentativa de encontrarem o caminho de volta para casa, começaram a andarem, sem saberem para onde estavam indo.
    E, naquela neblina toda como poderiam saberem para onde estavam indo? Mas, caminhavam, e a Beatriz ia a Frente, e o Henrique era o útlimo e iam de mãos dadas para não se perderem, e para não terem que um ter que ficar procurando o outro, se caso acabassem se perdendo. Mas, quando a Neblina se apagou, olharam a sua volta, e viram um lindo jardim de flôres, o qual tinha flôres de todo tipo, e das mais belas e formosas flôres que se podia encontrar. Mas, uma moça, que por ali se passava, falou:
    - Não cheirem essas flôres e nem se aproximem, mas me sigam, pôr favor. Somente obedeçam a minha voz e estareis poupando vossas vidas.
    E, resolveram segui-la, mas o por que que não se podia cheirar aquelas flôres e nem se aproximar daquelas flôres tão bonitas e formosas a vista? Qual a razão? E, o que aquela moça queria com aquela turma? Eis as perguntas que permeavam tanto as garotas como os rapazes. Mas, mesmo assim, seguiram aquela moça estranha, que se apresentou, dizendo:
    - O meu nome é Rebecca, e há tempos moro por essas bandas. Logo sabereis o por quê não podeis se aproximardes daquelas flôres e nem a cheirá-las. Mas, por enquanto, basta que me sigam e me obedeçam e estareis preservando as vossas vidas de algum mal. E, gostaria de saber o por que haveis aparecido hoje por aqui e de onde viestes.
    E, a Beatriz, lha disse:
    - Bom, Rebecca, por enquanto basta saber que viemos parar aqui, e quando chegarmos aonde tu nos levas contaremos a nossa história.
    E, em seguida, se apresentaram a ela. E, a seguindo, apareceu um rapaz montado a Cavalo, que passando em frente a ela, lha disse:
    - Rebecca, estou a ir a sua casa. Mas vejo que já tens visita.
    E, ela, lhe disse:
    - Renato, deixe-me quieta. Tu bem sabes que os teus galanteios não adiantam nada. E, aliás, tenho coisas muito mais importantes do que estar aqui a discutir contigo. E, se queres ir a minha casa, pode ir, pois não sei como minha vó e meu vô gostam tanto de ti. E, isto eu não entendo.
    E, a Beatriz, olhou para ele, e achou-o lindo, e lhe disse:
    - Renato, deixo-me me apresentar. Me chamo Beatriz, e vejo que és um lindo rapaz.
    E, nisso a Paulinha, lha disse:
    - Minha irmã, não é bom que uma moça vivas a agir com galanteios a um rapaz. Esta tua atitude é totalmente reprovável. Portanto, se arrependas desta tua atitude, que não foi nenhum pouco uma atitude de uma moça decente, mas de uma garota que a si mesma não se dá valor algum.
    E, a Beatriz, vendo que sua irmã tinha razão, lhe disse:
    - Me desculpe, Renato, pela minha atitude indecente, pois sendo eu uma moça de Família, deveria eu ter um comportamento mais decente, que é o comportamento de que se espera de uma moça de Família, que honra a sua Família.
    E, ele, olhando para ela, lha disse:
    - Está desculpada. E, com esta sua atitude de se corrigir, Beatriz, demonstras ser realmente uma garota de Família, e uma garota decente que honra o seu lar, uma verdadeira donzela, que é digna dos meus maiores respeitos.
    E, em seguida, apressaram o passo, visto que o céu começava a se escurecer e a formar um tempo de chuva, o que significava que logo veria uma forte chuva por aquelas bandas.
    Bom. E quanta a raça, a Beatriz e toda a sua família eram uma família de negros, de pessoas negras. E, a Beatriz, não era uma garota de envergonhar, mas que sempre quando era necessário ser corrigida tinha a Paulinha, sua irmã, para corrigi-la. A Paulinha, sua irmã, era uma boa garota, e uma das garotas mais respeitadas, e que sempre tinha algo muito bom a dizer.
    Bom. Mas, havia muitas perguntas a serem feitas:> Aonde estavam? Como vieram pararem naquele lugar? O por que que não se podia se aproximar daquelas bonitas e formosas flôres e nem cheirá-las? E como retornarem para a casa? Mas, este era só o começo de uma grande aventura para poderem voltarem para casa. E, será que o tal papel tinha algo a ver com tudo aquilo? Para se ter resposta a todas essas questões, vós devereis acompanhardes toda essa aventura.
    Bom. Continua no próximo capítulo.

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