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    A Vida de Beatriz - Parte Final

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    CHX
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    A  Vida  de  Beatriz  -  Parte Final Empty A Vida de Beatriz - Parte Final

    Mensagem por CHX Sáb Jan 08, 2011 5:34 pm

    E, tendo parado de chover às 14:45 da tarde, a Beatriz já desejava poder voltar para a sua casa. E, com isto, Beatriz se despediu da Eloísa e de sua Família, agradecendo a hospitalidade que havia recebendo, e prometendo que voltaria para ali. Mas, o Pai da Eloísa, disse para ela:
    - Tu não queres ficar mais, pois está muito barro na estrada, e nem se sabe se está transitável por onde tu viestes.
    E, a Beatriz, olhou-o, e com boa educação, disse para ele:
    - Senhor Eliseu, entendo a tua preocupação, e obrigada por se preocupar comigo, mesmo tu não sendo meu pai. Mas, porém, minha família deve estar preocupada comigo. E, se não for, agora, só poderei voltar para a minha casa amanhã,. E, portanto, tenho que voltar para a minha casa, pois tenho uma família. E, um dia eu volte para vos visitar, e pode ser que eu venha com minha família. E,obrigada por ter bem me recebida em sua casa.
    E, logo, a Beatriz, com a sua bicicleta vermelha, partiu dali, e se despediu de toda aquela comunidade, e tornando o caminho de volta para a sua casa. Mas, não pense que foi algo fácil. Não foi fácil, pois tendo já se distanciado e muito daquela comunidade, viu ao longe cobras a frente, a uns 200 metros daonde estava. E, parou para pensar. Voltar, ou seguir em frente? O que fazer naquela situação? Como se desviar daquelas cobras, que com certeza deviam estarem famintas? Pegar atalhos? Mas, quando veio este pensamento de pegar atalhos, lembrou-se do que sua vovózinha havia lhe dito, que era o seguinte: "Minha netinha Beatriz, quando estiveres nuima situação de difícil solução, quando tudo lhe parecer que não há saída, não busques atalhos. Não, não busques atalhos minhas neta, pois os atalhos só te levarão a problemas maiores do que os que estão a sua frente, mas se lembre sempre que ainda que tu andes pelo vale da sombra da morte, o Senhor Nosso Deus está contigo. Nesta hora ponha sua confiança naquele que tudo pode."
    E, ao lembrar-se desse conselho, olhou para os céus, e entregou todo aquela situação a sua frente nas mãos de Deus.
    E, ficou parada um pouco, e percebeu uma certa movimentação das cobras. Mas, o que será que as teria feito se movimentar, e por que estavam indo para Noroeste? E, ela, olhou e viu que as cobras estavam indo a caça de algum animal para se saciarem. E, nisto, olhou para os céus e agradeceu a Deus, por tão grande salvação e solução. E, quando viu que não havia cobras a frente, continuou o percurso, e passou rapidamente por onde as cobras estavam até a pouco tempo atrás, e seguiu em frente.
    E, indo em frente. continuou pedalando, e de repente, viu uma árvore caída bloqueando a estrada. E, agora? O que fazer? Era mais um obstáculo à sua frente. Mas, não podia voltar para trás, e lembrou-se do que sua mãe uma vez lhe dissera, que foi o seguinte: "Minha filha, quando houver obstáculos a sua frente, não desistas, não voltes para trás, mas os enfrentes assim como Davi com coragem entrentou a Golias, que era um gigante. Os obstáculos a sua frente sempre hão de terem. Mas, eles, os obstáculos são para serem vencidos. Quando ver um obstáculo, por maior que possa ser, olhe não para o obstáculo, mas para o Senhor dos Exércitos, e em nome do Senhor dos Exércitos enfrente o obstáculo".
    E, assim ela se aproximou, e viu que não poderia pulá-lo, e pôs sua bicicleta um pouco distante, e olhou para os céus, e disse:
    - "Senhor, com minhas próprias forças não poderei tirar essa árvore do meio do caminho, mas com o teu auxílio conseguirei. Sê comigo, ó Senhor, e dai-me forças, pois em ti confio. Amém!"
    E, logo Deus enviou para auxiliá-la um homem que morava naquela região, que vendo que a árvore obstruía o caminho, falou:
    - Tenho a plena certeza que foi do querer de Deus que eu mudasse de idéia e viesse para cá. Muitas vezes Deus não age da forma como queremos, mas de formas inexplicáveis. Mas, agora, você vai me ajudar, garota, a tirar essa árvore do meio do caminho e a desobstruir a estrada.
    E, ela, aceitou, e enquanto ele cortava os galhos, ela levava os galhos cortados para fora da estrada. E, foi um trabalho duro, pois aquela árvore tinha bastante galhos, e galhos bem grossos e fortes. E, tão logo a estrada foi desobstruída ela agradeceu primeiramente a Deus e depois agradeceu a aquele homem, e em seguida continuou o seu percurso de bicicleta, e sabia muito bem pedalar a bicicleta, mesmo com todo aquele barreito. Mas, logo percebeu que o pneu estava mucho. E, agora, o que faria? Descer da bicicleta e ir empurrando? Pedir ajuda de alguém para encher o pneu da bicicleta? E, se lembrou da palavra humildade, e com humildade, desceu da bicicleta e começou a empurrá-la.
    E, agora, teria que ir empurrando a sua bicicleta vermelha, mas que importava? O importante era que Deus estava com ela, e a protegia e a guardava em todo o caminho. E começou a cantar o seguinte:

    "Mesmo diante das dificuldades da vida.
    Mesmo diante dos obstáculos dessa vida,
    Mesmo quando tudo parece estar perdido,
    Com Jesus eu estou feliz.

    Quem está com Jesus!
    Quem vive com Jesus, nada teme,
    Não teme nenhum mal, pois diante
    Das mais difíceis situações,
    Mesmo tendo que enfrentar o que tiver a sua frente,
    Não desiste no meio do caminho,
    Pois Jesus está com ele.
    Pois Jesus está consigo."

    E, foi cantando pelo caminho. E, enquanto ela cantava, os passarinhos, a sua maneira, formaram um verdadeiro coral musical.
    E, enquanto isto, o Pai dela tinha ido a delegacia de polícia informar do desaparecimento dela. E, o Delegado, falou:
    - Bom, Senhor Xavier, irei por os meus policiais para procurar e achar sua filha, mas não garanto, que se ela tiver desaparecida, que possamos encontrá-la. Tu bem sabes como aqui na República Unida de Maracaúba não é fácil encontrar pessoas desaparecidas. E, ela, não é a primeira garota a desaparecer neste dia. E não é a primeira Beatriz que desaparece.
    E, o Pai da Beatriz, falou:
    - Senhor Delegado, a única coisa que desejo é encontrar a minha filha aonde quer que ela esteja. Não descansarei enquanto ela não for encontrada e não estiver comigo e com a minha família.
    E, na casa da Beatriz, o Raul, falou:
    - Nubinha aprenda a falar: Não, e não bão.
    E, a Débora, disse para ele:
    - Raul, até você, muitas vezes, fala errado, e vai agora querer corrigir a Nubinha? A nossa irmã Beatriz está desaparecida, e você preocupado com essas coisas mínimas?
    E, o Raul, respondeu:
    - Eu sei Débora, mas alguém têm que ensinar a Nubinha a falar direito.
    E, a Aline, falou:
    - Só espero que não tenha acontecido nada com a nossa irmã Beatriz.
    E, a Nubinha falou:
    - Bão sei, Raul, mas você baem sabe de nada.
    E, isso ela falou só para ver a reação do Raul.
    E, a Paulinha, falou:
    - Vamos parar com esses assuntos inúteis e ver se a Beatriz está com alguma amiga dela. Portanto, vamos telefonar para as amigas dela, para saber se ela está na casa de alguma delas.
    - Já telefonei e nada. Falou a Débora.
    E, o Douglas, falou:
    - Eu, o Pedrinho e o Paulinho, podemos formar uma patrulha e achar a nossa irmã.
    - É isto aí. Falou o Pedrinho.
    - Concordo. Falou o Paulinho.
    E, a Paulinha, falou pros três:
    - Meus queridíssimos irmãozinhos, bem sei que querem ajudarem. Mas, é melhor ficarem aqui em casa, pois imagine só se os três se perdem e aí teremos que procurar os três. E aí? Como fica a situação?
    - Tá bom. Disseram os três. - É sempre assim: nós queremos ajudar, mas ninguém nos deixa ajudar. É dose!
    E, nisso a Paulinha, a Débora, o Raul e a Aline riram, pois acharam engraçado o jeito que os três falaram. E, enquanto isto, a Beatriz continuava vindo empurrando a bicicleta. E, já estava a um quilômetro da cidade, e um carro parou. E, um Senhor, falou:
    - Bicicleta quebrada, senhorita?
    - Sim, Senhor. Respondeu ela.
    - Para onde está indo? Perguntou ele.
    - Para a minha casa, Senhor. Respondeu ela.
    - Fica muito longe? Perguntou ele.
    - Claro, Senhor, mas tenho que chegar lá em casa. Respondeu ela.
    E, ele olhou para a Beatriz, e falou:
    - Bom. Também estou indo para a cidade, e te ofereço carona. Eu te levo, pois é muito barro, e não é bom que esteja uma mocinha como tu andando sozinha por aí.
    E, ele, não falou isto por que queria ajudá-la, mas falou com segundas intenções, pois era um homem que gostava de seqüestrar moças da idade dela, e se ela aceitasse que ele a levasse, seria dar autorização para ele pegá-la e levá-ça com ele.
    E, ela, já meio desconfiada, pois já tinha notícias de outras garotas desaparecidas, e lembrando-se do conselho de seu Pai, que dissera uma vez para ela:
    - "Minha filha, nunca pegues carona com estranhos, e nunca andes de carro ou por outro meio de locomoção com pessoas que você não conhece. É pereferível andar sozinha do que andar com estranhos, e se tornar prisioneira dos tais, e nunca mais poder voltar para casa".
    E, ela, se lembrando desse conselho, respondeu para aquele homem:
    - Ainda que tu me pagasses quatrocentos bilhões de reais novos para me dar carona até a minha casa. ainda assim, eu não aceitaria, pois devo obedecer ao meu pai e a minha mãe, e dar ouvidos ao que me aconselharam, para que eu não venha a me meter em confusão.
    E, assim, ela continuou o seu caminho, e aquele homem teve que ir embora. E, já era 16:57 da tarde, e na casa da Beatriz, ninguém tinha notícias dela, e nesse interim, os três meninos, a saber: o Pedrinho, o Paulinho e o Douglas, entraram dentro de casa correndo. E, o Douglas, falou:
    - Temos boas novas, pessoal.
    - É uma boa notícia. Falou o Pedrinho.
    E, o Senhor Xavier, falou:
    - A vossa irmã está desaparecida, e não estou a fim de participar de vossas brincadeiras.
    E, a Paulinha, falou:
    - Papai, deixa os três falarem. Não seja tão duro com esses meus três irmãozinhos trigêmeos, pois ainda são crianças. E, se com isso não tiver sido obediente a ti, me perdoe, Papai, pois não é a minha intenção, pois devo-lhe obediência.
    E, a Senhora Xavier, falou:
    - Meu marido, vejamos o que nossos três filhos têm a nos dizer.
    E, nisso o Senhor Xavier, falou:
    - Podem dizerem que boas novas são essas que nos trazes hoje, que fez com que entrassem correndo aqui.
    E, o Paulinho, falou:
    - Papai, a nossa irmã Beatriz chegou.
    - Não acredito. Vocês devem estarem brincando. Falou ele.
    - Verdade, papai. Falou o Douglas.
    E, nisso, a Beatriz entra, e fala:
    - Papai, não fique bravo com esses meus três irmãozinhos. Mas, se queres ficar bravo, fiques comigo, que até agora não tinha aparecida em casa. Mas, deixo contar-vos tudo o que me aconteceu até agora.
    E, a abraçaram. E, logo, ela contou tudo o que havia ocorrido com ela, e como Deus a tinha protegido. E, a Débora, irmã dela, falou:
    - Essas coisas só têm que ocorrer na vida da Beatriz.
    E, a Beatriz, Falou:
    - Estou feliz em estar aqui de volta a nossa casa. É tão bom ver toda a Família reunida.
    E, toda aquela família ficou alegre e contente. E, o Douglas, o Paulinho e o Pedrinho ficaram abraçando a Beatriz, irmã deles.

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